A seleção masculina de vôlei venceu ontem a Sérvia e conquistou pela oitava vez o título da Liga Mundial de Vôlei, igualando feito dos italianos em número de conquistas. A novidade ficou por conta das caras do time, já que muitos não conheciam os atletas da nova geração.
O trabalho de renovação na seleção foi bem feito, mas não digo isso por conta do resultado. Mesmo que o time de garotos tivesse perdido a final, não teríamos do que reclamar, tendo em vista que qualquer mudança tem seu tempo para apresentar resultados e um campeonato do nível da Liga Mundial não tem favorito.
Giba e Serginho são de uma geração consagrada mundialmente e individualmente continuam como melhores nas respectivas posições. Mas mais do que isso, são o elo entre o passado e o futuro para os novatos na seleção e para o público de casa.
Um time forte traz resultados, mas não necessariamente público. Dificilmente um ginásio lota para ver uma seleção de desconhecidos, mesmo que essa esteja no topo. Dessa forma, os dois atletas funcionam como recepcionistas e são os responsáveis por apresentá-los para o grande público. Assim, quando for hora de darem adeus a seleção, todas as outras caras já estarão conhecidas por todos, e assim segue o ciclo.
É necessário ressaltar o trabalho da CBV, que junto com Bernardinho comandam o vôlei e com maestria colocam o esporte como o segundo, disparado, na preferência dos brasileiros. É um trabalho de base, tanto de categorias, quanto de administração.
Não é a toa que somos encarados pelo mundo, como o país a ser batido. E diga-se de passagem, está bem difícil bater esse time.
Enquanto isso, fico na torcida. Não pela seleção, mas pelo vôlei dos times, dos campeonatos regionais e nacional, para que esses se fortaleçam o suficiente para disputarem espaço, quem sabe na TV aberta.
Parabéns ao vôlei!
*foto: Globo.com
O trabalho de renovação na seleção foi bem feito, mas não digo isso por conta do resultado. Mesmo que o time de garotos tivesse perdido a final, não teríamos do que reclamar, tendo em vista que qualquer mudança tem seu tempo para apresentar resultados e um campeonato do nível da Liga Mundial não tem favorito.
Giba e Serginho são de uma geração consagrada mundialmente e individualmente continuam como melhores nas respectivas posições. Mas mais do que isso, são o elo entre o passado e o futuro para os novatos na seleção e para o público de casa.
Um time forte traz resultados, mas não necessariamente público. Dificilmente um ginásio lota para ver uma seleção de desconhecidos, mesmo que essa esteja no topo. Dessa forma, os dois atletas funcionam como recepcionistas e são os responsáveis por apresentá-los para o grande público. Assim, quando for hora de darem adeus a seleção, todas as outras caras já estarão conhecidas por todos, e assim segue o ciclo.
É necessário ressaltar o trabalho da CBV, que junto com Bernardinho comandam o vôlei e com maestria colocam o esporte como o segundo, disparado, na preferência dos brasileiros. É um trabalho de base, tanto de categorias, quanto de administração.
Não é a toa que somos encarados pelo mundo, como o país a ser batido. E diga-se de passagem, está bem difícil bater esse time.
Enquanto isso, fico na torcida. Não pela seleção, mas pelo vôlei dos times, dos campeonatos regionais e nacional, para que esses se fortaleçam o suficiente para disputarem espaço, quem sabe na TV aberta.
Parabéns ao vôlei!
*foto: Globo.com
Um comentário:
Parabéns a nossa seleça!!!!
Acredito que 2 marcas cresceram junto com essa geração de ouro, o Banco do Brasil e a Olympikus, foi um investimento até certo ponto no escuro, pelo esporte não ser reconhecido tanto quanto o futebol em nosso país. Mas pelo jeito está sendo bem rentável! Só que a Olympikus podia se esforçar mais em seus designs não acham? Tanto na camisa da seleção como na do Flamengo.
Abs.
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