Comentamos aqui sobre questões de teto salarial no esporte e no futebol brasileiro e sobre a reunião entre os quatro grandes de Sâo Paulo. Pois bem, de olho na crise financeira nos problemas com técnicos no mercado, o G4 está estudando um teto salarial para os comandantes das equipes.
Por enquanto nada é oficial, mas o valor máximo que ronda nos bastidores é R$300 mil para os treinadores de São Paulo F. C., Corinthians, Palmeiras e Santos F.C.. A medida seria importante, pois mesmo falando de apenas um estado, temos concentrando nestes quatro clubes, uma grande parte do mercado relevante para jogadores e técnicos.
Porém, especula-se também a contratação do Muricy pelo Santos e o valor mensal oferecido seria R$450 mil mensais. Parece boi na linha, portanto teremos que esperar para ver qual dessas noticias irá se concretizar.
Acredito que o teto salarial seria a melhor opção pois assim teríamos padrões para os clubes oferecerem salários e não ficaria apenas em cima de “oferta e procura”. A partir daí teríamos os projetos como diferenciais na hora de fazer uma proposta e o clube que fosse mais estruturado levaria. Parece um bem para as finanças, mas também para o planejamento a longo prazo que os clubes teriam que fazer.
Agora é esperar, mas o que vocês acham disso tudo?
15 de julho de 2009
Teto salarial no futebol nacional | UPDATE
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3 comentários:
Belo post!
É um bom começo.
Sentiram na pele o que aconteceu no caso Muricy e Palmeiras. Luxemburgo inflacionou o valor do cargo e depois ficou inviável para o clube cobrir a proposta.
Não só uma definição de teto salarial, mas eu defendo também uma quantidade máxima de mudança de clube por parte de um treinador, caso ele opte por sair. E também uma quantidade máxima de troca de tecnicos por temporada para o clube.
Os clubes não fazem planejamento e ficam trocando de tecnico para tentar salvar a temporada. Assim como tecnicos ficam em busca de oportunidades e multas contratuais.
Casmala, concordo completamente!
Acho que esse conjunto de atitudes iria forçar o clube ter planejamento e dar continuidade nos trabalhos.
Os técnicos lá fora ficam mais de 10 nos clubes, não pode ser que eles estejam tão errados!!
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