28 de outubro de 2009

Jordan Brand | Break To Build

A Nike acaba de estrear mais uma campanha para a marca Jordan, ainda debaixo do tema "Become Legendary", e que tem como objetivo mostrar aos mais jovens a importância do trabalho em equipe. No comercial isso é retratado através do trabalho duro pelo qual todas as equipes passam até atingir seu ponto máximo.

O comercial, Slap, conta com atletas da Jordan Brand como Carmelo Anthony, Dwyane Wade e Chris Paul, e tem a pegada forte e já característica dos comerciais da marca, que até hoje tem Michael Jordan envolvido na linha de frente do negócio.



Dica do @rafaelfarina

27 de outubro de 2009

Nike | PIMP?O ou PIMPÃO ???

Quanto vale uma imagem na home do Globo.com? Quantas pessoas enxergam sua marca? Podemos dizer que aproximadamente R$15 mil/dia e algo em torno de um milhão de usuários/dia (visitantes únicos) são impactados com uma peça deste formato no home do portal.



O formato é interessante e bem procurado pelos anunciantes, e podemos dizer que isso aumenta quando é feito pelo editorial em formato de notícia. Pois bem, foi isso que aconteceu com a Nike hoje com a chuteira do atacante do Vasco, Pimpão.

Isso, porque o jogador recebeu uma chuteira “personalizada”, mas com o nome errado. No lugar do til veio um ponto de interrogação e o que era para ser “PIMPÃO” virou “PIMP?O”.


A Nike ainda não se manifestou, apenas o atacante disse que empresa responsável pela confecção é do leste europeu, onde o til não faz parte do alfabeto local.

Como disse no começo, as empresas buscam que suas ações viram notícias para ter a famosa “mídia espontânea”, mas nestes casos, é melhor passar desapercebido...

fonte: Globo.com

Umbro | Kasabian Football Hero

A Umbro é uma das marcas que poucas pessoas encontram por aí e que dificilmente vemos em ações publicitárias. Embora aqui no Brasil a empresa patrocine Diego Souza – possível melhor jogador do Brasileirão – o Santos F. C., e tenha uma grande ligação com o Atlético Paranaense, a marca muitas vezes acaba passando no esquecimento de algumas pessoas.

O clube da baixada santista ainda é uma das bandeiras que a Umbro carrega para o exterior, onde a marca é parceira e fornecedora do Manchester City e da seleção da Inglaterra.

Agora em uma ação que vai na onda da “febre” Guitar Hero, através de uma parceria com a banda inglesa Kasabian. Trata-se do “Kasabian Football Hero”, um experimento em uma projeção na parede de um armazém, com sensores que são ativados conforme a bola bate no lugar certo da parede.

No lugar da guitarra, os chutes dos jogadores freestyle que controlam o andamento da música.

Vale a pena conferir:

22 de outubro de 2009

A mão de Janeth no basquete nacional

Ícone de uma geração, ex-jogadora da WNBA e muitos títulos. É com este currículo invejável e admirável que Janeth se apresenta para as meninas da seleção sub-15 de basquete feminino.

Com Hortência na presidência, Janeth ganhou um cargo onde pode aproveitar tudo o que já viveu no basquete mundial de uma forma para o bem do esporte.

Imaginem o que ela pode ensinar para as meninas e o quão inspirador isso significa para quem sonha em vestir um dia o uniforme da seleção adulta?

Janeth já está estudando para ter condições de transmitir todo conhecimento e quem irá ganhar com isso são essas garotas.

Deveríamos ter mais disso tudo em todos os esportes, aproveitar nossos ídolos na construção de outras gerações para termos outros ídolos e fazer essa roda girar. Mas ao mesmo tempo, devemos explorar tudo isso de forma massiva. Qual garota que joga basquete e visse uma campanha estrelada por Janeth, convidando as meninas para fazerem parte da seleção não ia se animar?

Não podemos esquecer que as melhores campanhas são aquelas verdadeiras e com conteúdo rico, e que esse tipo de ação pode influenciar e muito o esporte.

Pois é, é bom ver que Janeth continua a marcar pontos no nosso basquete...

20 de outubro de 2009

Arsenal lança aplicativo para iPhone

O Arsenal acaba de lançar um aplicativo para iPhone que dá acesso a galeria de fotos, highlights das partidas e notícias sobre o time.

Além disso, o aplicativo de £2.99 irá contar com o perfil dos jogadores, estatísticas, compra de ingressos e uma série de outras features.

De acordo com Michael Leavey, um dos gerentes do clube, a ideia era gerar uma experiência que fosse além do estádio e alcançasse o mundo todo.

Com isso, o Arsenal, que tem uma base estimada de 50 milhões torcedores espalhados pelo mundo, consegue criar uma conexão ainda mais forte com os seus torcedores, principalmente aqueles que estão fora da Inglaterra.

Provavelmente, este será um movimento que veremos com uma intensidade cada vez maior por parte dos principais clubes do mundo.

Via Brand Republic

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19 de outubro de 2009

Futebol | Um produto brasileiro?

Depois de ler o ótimo post do Bruno “Mundial Sub-20 Meninos com pompa de gente grande”, comecei a conversar um pouco mais com ele sobre uma outra visão que tive a partir do texto. Trocamos algumas idéias e resolvemos escrever outro post abrindo ainda mais a questão.

Na verdade, mais bizarro do que os “meninos de 19 anos dando entrevistas com discursos manjados de jogadores, se vestindo com ouro dos pés as cabeças e lotados de assessores de tudo que é tipo” é o fato destas atitudes não terem absolutamente nada a ver com aquilo que posicionou o nosso futebol no país e no mundo. Nada contra a globalização do produto futebol – afinal este era o curso natural das coisas -, mas a verdade é que cada vez mais ele toma as feições do futebol europeu, e isso vale para dentro e fora dos gramados, para jogadores e técnicos, para assessores e dirigentes.

O que é que jogadores de futebol se vestindo como rappers americanos, atletas da NBA, celebridades do cinema ou como Cristiano Ronaldo tem a ver com a essência do nosso futebol? Na nossa opinião, nada.

De novo, pode ser um movimento natural, uma vez que o futebol está se globalizando? É claro que sim, mas nós achamos que pode ser um pouco diferente. Por que o futebol brasileiro, tão característico, tem que seguir este padrão?

Talvez por isso que muitos jornalistas e comentaristas do futebol se empolguem tanto com algumas seleções africanas. Eles estão trazendo uma cara que, se não é nova, pelo menos é diferente do que temos visto, mesmo que isso seja principalmente dentro do campo.

Falamos tanto de jogadores que vão para o exterior, perdem a identidade com o público e acabam sendo esquecidos pela torcida e comissão técnica da seleção (uns até estão voltando por causa disso), mas a verdade é que antes mesmo de saírem do Brasil, a maioria destes jogadores já está muito parecida no jeito de se portar e de se vestir. Talvez seja um pouco distante falar em resgate dos valores do nosso futebol, no entanto isto poderia dar uma refrescada em tudo o que temos visto no mundo dos gramados...

Sentimos falta do boleiro, do tradicional jogador de futebol brasileiro.

Não precisamos ir muito longe para lembrar destes personagens, basta olhar para Romário, Edmundo, Adriano...Zico, Junior etc. Eram jogadores que carregavam um pouco do futebol das ruas do país dentro e fora dos gramados. No estilo de jogar, de dar entrevistas e na forma como viviam e se portavam sem o uniforme dos clubes. Eram mais mortais e principalmente brasileiros.

Exportamos nossos talentos para o mundo todo, somos os melhores na modalidade com referencias e ídolos e ainda sim existem crianças que reverenciam os jogadores estrangeiros. A situação tende a piorar enquanto nossos garotos assistirem Champions League durante as tardes e tentarem acompanhar o Campeonato Brasileiro com inicio as 22h00. Parece pouca coisa, mas os campeonatos europeus estarão cada vez mais na pauta nos colégios, condomínios, e nas rodas de conversas de nossos adolescentes e com isso os valores do nosso futebol ficarão cada vez mais de lado.

Não inventamos o futebol, mas o reinventamos. Tornamos um produto cultural e econômico de valor e estamos vendo ele se tornar cada vez mais internacional, sem nossas raízes.

E vocês, o que acham disso tudo? E o que acham que deveríamos fazer para não deixar o futebol perder a nossa essência?

Postado por Dida e Bruno

16 de outubro de 2009

Mundial Sub-20 | Meninos com pompa de gente grande

Qual menino nunca sonhou em ser jogador de futebol? Em jogar uma final de Copa do Mundo? A ligação entre os garotos e o futebol acontece naturalmente e este sonho vai diminuindo à medida que a idade vai chegando e as escolhas começam a ser cada vez mais obrigatórias.

Alguns desistem do sonho por não terem jeito, outros por falta de vontade ou porque precisam estudar e garantir o tal futuro. Mas existem aqueles que não abrem mão do objetivo e continuam lutando para serem jogadores de futebol, já que isso é a chance de ter esse tão falado futuro.

Pois bem, jogadores começam e param cedo, o que significa que ao mesmo tempo em que precisam amadurecer logo, são forçados a abrirem mão de uma boa parte da infância. Com apenas 16, 17 anos já estão submetidos à pressão dentro e fora dos gramados e precisam responder como gente grande.

Hoje, às 15h00 no Cairo, a seleção sub-20 disputa a grande final do Mundial contra a Gana e estes meninos têm a chance de brilharem para o mundo, pelo menos por alguns minutos. Alguns ainda são desconhecidos dos brasileiros e apenas promessas em seus clubes, outros já são decisivos nas equipes profissionais, mas o fato é que ainda são meninos, garotos.

Se por um lado queremos a profissionalização do esporte, um lado administrativo muito forte, queremos (pelo menos eu quero) o lado feliz do esporte, da alegria que esses (futuros) jogadores tinham quando ainda mais jovens jogavam bola nas ruas do país.

Confesso que acho estranho (para não dizer bizarro) alguns meninos de 19 anos dando entrevistas com discursos manjados de jogadores, se vestindo com ouro dos pés as cabeças e lotados de assessores de tudo que é tipo.

Vamos lapidar estes craques e depois pensar neles como produtos. Alguns não irão nem sequer ser conhecidos da maioria de nós e já carregam o peso de mega astros do esporte.

Antes de qualquer coisa, devemos preparar estes garotos para a vida com educação e garantia de um futuro que não dependa dos salários milionários do futebol, pois sabemos que é a minoria que alcança este nível.

Espero realmente que eles “brinquem de jogar bola”, tragam mais um título para o país e desfrutem dos minutos de fama.

Boa sorte, meninos!

14 de outubro de 2009

Tiger Woods. O único atleta de 1 bilhão de dólares.

The Presidents Cup - Final Round


Com a euforia pela escolha do Rio de Janeiro para ser cidade sede das Olimpíadas de 2016, acabamos deixando passar uma marca histórica.

Tiger Woods, o golfista de apenas 33 anos, é o primeiro atleta no mundo a atingir ganhos superiores a 1 bilhão de dólares – segundo estimativas da Forbes -, superando grandes nomes do esporte como Michael Schumacher e Michael Jordan.

O curioso é que essa marca veio apenas de 10 anos depois de Tiger ter estreado no PGA Tour, e a expectativa é que o atleta continue ativo por pelo menos mais 15 anos. Ou seja, os ganhos do atleta devem continuar subindo por um bom tempo...

A marca por si só já é notável, mas não podemos esquecer o fato de que não estamos falando de um esporte tão popular mundialmente como, por exemplo, o futebol.
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Tiger Woods tem contrato com AT&T, Pepsico, Accenture, Electronic Arts, Gillette e Upper Deck.

Adidas | O que é melhor: ser mais forte ou mais rápido?

Caros leitores, como o Dida disse no post abaixo, o Radar Esporte está com a freqüência baixa nesta última semana, mas o motivo é nobre: estamos preparando uma série de mudanças para vocês, que em breve estarão no ar.

E enquanto isso não acontece, trazemos mais uma campanha da Adidas com os astros do basquete e com um link direto com as linhas de produtos Techfit Powerweb e Techfit Padded. A primeira dá mais energia, equilíbrio e velocidade, e a segunda busca a intimidação, proteção e potência.

E para promover estas duas linhas, a marca faz um grande questionamento para as pessoas e para os jogadores: o que é melhor, ser mais forte ou mais rápido?

No site, as pessoas têm acesso aos produtos e podem comparar quem é o melhor em cada item, além de entrevistas com os gigantes.

Vale a pena conferir: http://www.adidasbasketball.com/

#Rio2016. O job tá na mão. E agora?

Depois da euforia generalizada pela conquista do Rio para sediar as Olimpíadas de 2016, é hora de fazer uma análise sobre a escolha do COI. E, para isso, resolvemos analisar a escolha da Cidade Maravilhosa dentro de três contextos diferentes.

ESPORTE | BRASIL | RIO DE JANEIRO

ESPORTE
Desde o início de nossa candidatura me mostrei contrário à realização dos Jogos no país. Sempre acreditei que a Olimpíada tinha a função de premiar países que tivessem uma política de esportes adequada e bem sucedida. E quando digo bem sucedida, não quero dizer necessariamente uma potência olímpica em termos de posição no quadro de medalhas. É claro que isso também conta, mas se este fosse o único motivo, pouquíssimos países teriam a chance de sediar uma Olimpíada. Afinal, grosseiramente falando, parece que a Lei de Pareto também se aplica ao quadro de medalhas dos Jogos

Até hoje somos considerados o país do futebol. E não há nada de errado com isso, mas o problema é ser "só" isso. Felizmente algumas poucas exceções como o vôlei (masculino e feminino) começaram a mudar um pouco este cenário, mas ainda é pouco.

Quantas vezes não postamos sobre problemas que diversas modalidades e atletas passam no país? Isso para falar só deste blog.

Falta investimento, locais estruturados para treinar e competir e por aí vai - a lista é extensa.

Neste sentido, devo continuar afirmando que ainda sou contrário à realização dos Jogos no Rio. Se pegarmos os últimos países onde a Olimpíada foi realizada, veremos que, com algumas poucas ressalvas, todas eles veem no esporte um fator importante na formação de atleta e, talvez mais importante, de seus cidadãos.

Mas falar apenas sobre projeto esportivo do país pode dar uma visão míope sobre o todo. E é aqui que eu entro na análise utilizando outras duas lentes...

BRASIL
As Olimpíadas ganharam proporções muito maiores. E, por isso, na minha opinião, não dá pra falar de uma conquista como essa considerando apenas o fator esporte.

O Brasil hoje é uma economia forte (quem diria, já estamos saindo da recessão), politicamente estável, que tem em Lula uma figura forte e respeitado mundialmente - não podemos nos esquecer que ele é considerado "o cara" por ninguém menos que Barack Obama - e que apesar de não estar crescendo nos níveis de China e Índia, o país vem fincando de forma assertiva seus pés no cenário político e econômico internacional. E hoje a Olimpíada também vem para coroar tudo isso. Que outro país sulamericano poderia sediar os Jogos atualmente?

O evento hoje é uma grande vitrine capaz de posicionar um país para o mundo. Tanto isto é verdade que, apesar de ter promovido os maiores Jogos da história, Pequim saiu com alguns arranhões em sua imagem devido a questões como a violação de direitos humanos, censura e muita poluição. Mesmo assim, isso não foi suficiente para destruir o que realmente ficou, ou seja, a grandiosidade do país, a mobilização e a melhora do projeto esportivo - que veio antes até da Olimpíada.

RIO DE JANEIRO
A tal Cidade Maravilhosa está com sua imagem completamente desfigurada. A cidade que já foi capital do país, pólo cultural nacional, terra do samba, da bossa nova, do bondinho e do belo Cristo Redentor, hoje é vista como a cidade sitiada, tomada pela violência urbana, pela sujeira e pela corrupção.

Será que o Rio não merecia esta chance de se reerguer?

Alguém já procurou saber mais a respeito sobre a obra de revitalização na zona portuária da cidade? Quem conhece um pouco além de Leblon e Copacabana sabe do que eu estou falando. Uma região totalmente degradada e que há anos tem propostas e mais propostas que não saíam do papel, pelo menos até então.



Talvez esta seja a chance de ver um projeto importantíssimo para a cidade ganhar vida.

Não vou entrar em todos os pontos, mas o fato é que há uma série de planos para a cidade carioca que agora vão ganhar ainda mais atenção dos órgãos públicos. Também não podemos nos esquecer da iniciativa privada que deve investir pesado na cidade até o ano da realização dos Jogos.

Talvez esta última lente também pudesse se chamar Brasil, já que, ao contrário do que muitos dizem, os recursos não vão apenas para o Rio, o Brasil como um todo deve crescer. Para se ter uma ideia, segundo o banco britânico Barclays, a Olimpíada junto com a Copa do Mundo podem aumentas as exportações do país em até 30%. E, mais, os Jogos devem gerar até 2027 mais de dois milhões de empregos, ou seja, um legado que vai muito além do evento em si.

Quem leu este texto até aqui pode estar pensando que tenho uma visão muito otimista com relação às Olimpíadas de 2016. E na verdade tenho mesmo, mas isso não quer dizer que não devemos tomar cuidado ou que já está tudo pronto ou encaminhado, pelo contrário.

O trabalho já começou, e o relógio já está marcando.

Não adianta torcer contra agora que já levamos, mas também não vai adiantar nada ter conquistado essa grande oportunidade de se posicionar para o mundo se não fizermos a nossa lição de casa direitinho.

É hora de fiscalizar , se informar e cobrar das autoridades para que possamos realizar um evento do tamanho que o Brasil, o Rio de Janeiro e o povo brasileiro merecem. Problemas durante a preparação acontecerão aqui e em qualquer lugar do mundo, mas isso não é justificativa para privar uma nação de sediar os Jogos Olímpicos.

O nosso foco deve ser ser garantir a transformação desta chance em realidade e legado para o país.

Que os Jogos sejam tão bacanas como nosso vídeo de apresentação. ;)



PS: Peço desculpas em meu nome e do Bruno pela baixa frequência de posts, mas em breve voltaremos ao ritmo normal.

6 de outubro de 2009

O que é ser campeão | Por Gustavo Borges

Eu e o Dida estamos preparando um post especial sobre os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016, mas não pude perder a chance de fazer alguns comentários sobre o que estão falando sobre o assunto.

Muitos contra a escolha e uma outra parte a favor, mas antes de uma posição, precisamos alinhar algumas coisas.

Devemos olhar a decisão por dois lados: pelo esporte e pelo país.

Se por um lado o esporte vai ficar em foco, o país tem a chance do desenvolvimento, mas o passo zero é o alinhamento de expectativas.

O que é um bom resultado para o Brasil? Ficar entre os cinco melhores no quadro de medalhas, entre os dez...ou “simplesmente” começar um trabalho forte no esporte e ter um desenvolvimento socioeconômico?

O fato é que o Brasil tem que ser campeão. E digo isso, com base no que Gustavo Borges disse no programa “Bem, Amigos”, da SporTV. Para o medalhista olímpico, ser campeão é um alinhamento de expectativas.

A primeira coisa que devemos ter é um plano de objetivos traçado. Estar entre os cinco, os dez, conquistar 8 medalhas de ouro, formar uma geração forte etc. A partir daí, ser campeão é alcançar uma dessas coisas.

Embora aqui no país a maioria só valorize o primeiro lugar, temos a oportunidade de ser campeão em grande estilo. Mesmo que isso não signifique o lugar mais alto do pódio...