Muito se comenta sobre contratos milionários entre grandes estrelas do esporte mundial com fornecedores de material esportivo. Os atletas se tornam garotos(as) propaganda, inspiram jovens e as marcas faturam milhões.
Há sempre um questionamento sobre os critérios adotados pelas empresas na hora de escolher um atleta. Algumas buscam resultados, outras comportamento ou até mesmo só patrocinam se estes dois fatores forem combinados.
Porém, há poucos dias dos jogos olímpicos, o que me chamou a atenção foi a líder da seleção de vôlei feminino, Paula Pequeno, e da brilhante ginasta Jade Barbosa lançarem marcas próprias e correrem atrás de patrocínio.
Pelo que me parece as duas aliam comportamento e resultado, são fortes candidatas a trazerem medalhas para o Brasil e mesmo assim ainda não caíram na graça das grandes marcas esportivas.
O motivo? Ainda não descobri. Agora resta saber se as marcas próprias irão dar certo e se só depois disto as empresas irão correr atrás.
Sorte para as duas marcas e para elas nos jogos.
25 de julho de 2008
O que falta para elas?
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