O GP Brasil de F1 em Interlagos será apenas no dia 18 de outubro, mas as marcas já estão correndo para sair na frente no quesito patrocínio.
A Cervejaria Petrópolis fechou um acordo com a Brawn GP em agosto e estará estampada nos carros e capacetes de Jenson Button e Rubens Barrichello. O acordo ainda prevê uma série de ativações e vai de encontro à campanha de responsabilidade “Lugar de Piloto é na Pista. Se Beber não Dirija”.
A marca que estará presente é a Itaipava e com o acordo, a marca se firma nas principais competições automobilísticas do Brasil: Stock Car, Copa Vicar, Stock Jr, Fórmula Truck e as provas do Itaipava GT Brasil, que envolve as categorias Itaipava GT3, Itaipava Trofeo Maserati e Copa Renault Clio.
Por outro lado, o São Paulo F. C. também está se movimentando e deverá anunciar nesta manhã a parceria com a Interpro, promotora do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1.
Com apoio do piloto são paulino Felipe Massa, o clube irá lançar o "Paddock Tricolor", setor especial em Interlagos durante o GP.
É interessante a corrida das marcas para garantirem o espaço na prova mais importante do automobilismo mundial que acontece no país. Só resta saber se serão grandes ativações ou se tudo ficará no papel...
dica do @leandro_otsuka
10 de setembro de 2009
GP Brasil de F1 | A marcas já estão largando
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2 comentários:
Em se tratando de clubes de futebol, não teria alguma maneira de o Palmeiras expor a sua marca utilizando a F1, assim como o São Paulo está fazendo? Porque o São Paulo pode usar o Felipe Massa pra isso, já que ele é são-paulino... O Corinthians até podia usar o Rubinho, mas pra usar o Rubinho acho melhor ficar sem nada mesmo! Será que não há outra saída para os clubes "investirem" na F1 a não ser usando um piloto como torcedor?
Marcello, muito bom o questionamento.
A primeira questão que precisamos responder é qual o motivo dos clubes investirem na F1, quais os objetivos que deverão ser atendidos?
O investimento na F1 muitas vezes é o meio de atingir alguns objetivos, e não o objetivo em si.
O Corinthians, por exemplo, quis investir em automobilismo, mas os resultados nunca foram expostos.
Desta vez, o Sâo Paulo investe em um esporte de elite, como parte de sua torcida, e usa o piloto brasileiro como plataforma de ativação.
A forma dos outros clubes investirem no esporte sem um piloto como plataforma são diversas. Desde camarotes para convidados estratégicos (políticos, patrocinadores, investidores etc) até marca no capacete.
Mas o principal é definir os objetivos, uma vez que algumas ações não são nem divulgadas, como os camarotes corporativos, porém respondem as necessidades.
O fato é que o clube ou empresa que quiser investir na F1 deve procurar algum elo para fazer a ação ter harmonia, como o São Paulo usou o Felipe Massa, o Palmeiras poderia usar a Ferrari pela ligação com a Itália etc.
Espero ter respondido!
Obrigado pela audiência.
Abraços,
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