De um lado, Kaká e Dunga, do outro, Messi e Maradona. Dois são considerados os melhores do mundo atualmente, e os outros dois duelaram na década de 90.
De um lado, Nike, Ambev e Vivo, do outro, Adidas, Coca-Cola e Claro. Um dos maiores clássicos do futebol mundial reflete a briga entre marcas fora dele.
Nike e Adidas entram em campo com os uniformes, já os patrocinadoras aparecem nos treinos, nos painéis para entrevistas e na roupa que os jogadores usam durante o período de seleções.
Alguns acham que é mera coincidência, mas se analisamos, podemos notar que cada vez mais as empresas buscam estar em locais que a concorrência está, de uma forma ou de outra.
Enquanto uns não reparam, nós publicitários podemos enxergar inúmeras oportunidades de campanhas, principalmente na Argentina, que a publicidade tem um tom mais bem humorado.
Este jogo é único, e nessas horas o patrocínio deve ultrapassar a estampa de logotipo em roupas e banners. O valor investido para estar junto dessas seleções não é pouco e o conteúdo que os times podem oferecer é gigantesco.
Está na hora de ressaltar que as empresas mais do que patrocinarem, torcem para as seleções e estão juntas até o fim.
E vocês, acham que as empresas deveriam apostar nas seleções e correr o risco de mexer com tamanha rivalidade?
3 de setembro de 2009
Brasil e Argentina | Rivalidade dentro e fora do campo
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