A fabricante de materiais esportivos DalPonte decide entrar de vez no segmento futebol de campo e para isso investe R$ 4 milhões em uma campanha que apresenta como garotos-propaganda os jogadores Kleberson, do Flamengo, Valdívia, do Palmeiras, e Fábio, goleiro do Cruzeiro. Muito conhecida no sul do país, a empresa que ficou 8 anos patrocinando a selalção brasileira de futsal decide ampliar seu ramo de atuação e aposta em uma campanha com comerciais para a TV aberta, anúncios em jornais e revistas, peças para internet, outdoors, front lights, mobiliário urbano e materiais para ponto-de-venda.
Além de patrocinar estes jogadores, a DalPonte fornece material para clubes pequenos do sul do pais e espera adquirir know-how o suficiente para posteriormente patrocinar equipes maiores.
Estratégia montada, campanha feita mas surgem algumas dúvidas. Será que toda essa estrutura é suficiente para a DalPonte entrar em um mercado que é disputado por gigantes? Adidas, Nike, Umbro, Reebook, Puma e Penalty brigam todos os dias por share, atletas e principalmente por espaço na cabeça dos consumidores. Com tecnologia, desing e campanhas milionárias as fabricantes buscam diferenciais para atrair este consumidor que está cada vez mais engajado no esporte, e percorrer este mesmo caminho pode não trazer para a DalPonte os resultados esperados.
Talvez um melhor caminho seria o mais longo, trabalhando com quem realmente vai movimentar este mercado daqui alguns anos: as crianças. Estas, que cada vez mais cedo estão matriculadas em escolinhas de esporte, que sonham em ser Ronaldo's, Robinho's e Kaka's podem ser o alvo ideal para a entrada da marca no esporte mais popular do país. A disseminação da “Cultura DalPonte” no futebol de campo ainda tem de ser criada e nada melhor do que começar pensando no futuro.
Além de patrocinar estes jogadores, a DalPonte fornece material para clubes pequenos do sul do pais e espera adquirir know-how o suficiente para posteriormente patrocinar equipes maiores.
Estratégia montada, campanha feita mas surgem algumas dúvidas. Será que toda essa estrutura é suficiente para a DalPonte entrar em um mercado que é disputado por gigantes? Adidas, Nike, Umbro, Reebook, Puma e Penalty brigam todos os dias por share, atletas e principalmente por espaço na cabeça dos consumidores. Com tecnologia, desing e campanhas milionárias as fabricantes buscam diferenciais para atrair este consumidor que está cada vez mais engajado no esporte, e percorrer este mesmo caminho pode não trazer para a DalPonte os resultados esperados.
Talvez um melhor caminho seria o mais longo, trabalhando com quem realmente vai movimentar este mercado daqui alguns anos: as crianças. Estas, que cada vez mais cedo estão matriculadas em escolinhas de esporte, que sonham em ser Ronaldo's, Robinho's e Kaka's podem ser o alvo ideal para a entrada da marca no esporte mais popular do país. A disseminação da “Cultura DalPonte” no futebol de campo ainda tem de ser criada e nada melhor do que começar pensando no futuro.
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